A internação de um dependente químico pode ocorrer de diversas formas, dependendo da situação e do contexto do indivíduo. Aqui estão alguns métodos comuns de internação:
Internação Voluntária: O dependente químico decide buscar tratamento e concorda em ser internado em uma instituição de reabilitação ou clínica especializada. Nesse caso, o paciente tem autonomia para sair quando desejar.
Internação Involuntária: Quando o dependente químico se encontra em situação de risco iminente para si mesmo ou para outros, pessoas próximas ou profissionais de saúde podem solicitar sua internação involuntária. Um médico avalia a necessidade da medida, que é temporária.
Internação Compulsória: Geralmente determinada por um juiz, a internação compulsória é aplicada em casos mais graves, nos quais o dependente não tem discernimento para buscar tratamento por conta própria e representa um risco significativo para si ou para a comunidade.
Internação Emergencial: Em situações de crise aguda, como overdose ou comportamento altamente perigoso, a internação emergencial é necessária para estabilizar o paciente e iniciar o tratamento imediato.
Independentemente do método, o objetivo principal da internação é proporcionar um ambiente seguro e estruturado para o dependente químico receber tratamento especializado, terapia comportamental, e apoio médico necessário para sua recuperação.
A escolha do tipo de internação depende da avaliação da equipe médica em conjunto com a situação específica do paciente.