Como ajudar quem não reconhece o problema?
A internação involuntária para o tratamento da dependência química se faz necessária quando a pessoa perdeu momentaneamente a capacidade de escolha, isso devido ao uso compulsivo de drogas e álcool. Nestes caso a família deve intervir com o tratamento visando os cuidados da paciente, bem como dos próprios familiares e amigos.
Nesse momento é comum ouvir da pessoa: "não vou me tratar, não preciso disso!", pois a vontade de consumir a droga ou o álcool sobrepõe a coisas que antes eram importantes como: estudo, emprego, convívio com familiares e parentes, respeito às normas, etc. Desta forma é chegada a hora de refletir e buscar auxílio profissional, para reverter esta situação para o benefício e segurança da própria pessoa.
O que é necessário para o tratamento involuntário?
É importante ressaltar que para essa modalidade de tratamento são exigidas uma série de documentações e registros legais por parte da clínica de tratamento, além de uma equipe especializada em remoção de pacientes dependentes químicos que ofereça segurança e discrição.
São normas reguladoras dos serviços de atenção a dependência química, registros perante órgãos competentes, principalmente o registro de estabelecimento de saúde.
Todos esses registros trazem segurança e tranquilidade para a família evitando futuros aborrecimentos, segurança para o paciente, pois ele está sendo atendido e tratado por uma clínica regulamentada e fiscalizada, e segurança para a própria clínica por estar trabalhando dentro da legalidade.
Profissionalismo que faz a diferença:
O acompanhamento, outro fator de extrema importância para o tratamento, é realizado por equipe de profissionais, treinados e capacitados, composta por médicos (psiquiatra e clínico), psicólogos, terapeutas, consultores em dependência química, terapeutas ocupacionais, professores de educação física, monitores, enfermeiros e outros.